05 outubro 2011

Peraí, o Steve Jobs morreu?

Morreu? Parece que sim, morreu. Como toda e qualquer notícia abaladora que surge ultimamente, a morte de Steve Jobs foi entrando na mídia e nas redes sociais aos poucos, e gerando a dúvida. Verdade? Verdade. Morreu. Não que as ultimas fotos e os últimos fatos divulgados sobre Steve não previssem, mas por essa ninguém esperava. Lutava contra o câncer a 4 anos, e deixou o cargo de CEO de sua famosa empresa a pouco tempo e foi fotografado bastante debilitado logo depois. E o sentimento de perda do empresário se mostra quase como uma revolução: morre talvez o primeiro grande da era tecnológica. A era cuja velocidade da evolução parecia tão rápida que tudo tornaria-se descartável. A era de aparelhos fúteis. O que se descobre uma mentira, a partir da visão correta de alguns homens, como Steve. À frente da Apple, ele descobriu como fazer a tecnologia de ponta ser simples. Foi ele quem trouxe os smartphones e os gadgets, mudando a cara de "bugiganga" que os aparelhos celulares tinham. Foi ele quem descobriu que as mídias digitais não precisava significar o fim das indústrias do showbizz, pelo contrário, pois com tudo mais simples e acessível, as pessoas se sentiam â vontade para consumir mais. Suas máquinas mostravam-se cada vez mais úteis, enquanto outros fabricantes de aparelhos adicionavam mais e mais elementos aos produtos. Tudo isso iconizou seus aparelhos e fazendo dele o rei que é. Era. Outros reis ainda existem, concorrentes da Apple ou de áreas diferentes, mas o sentimento de perda da morte de Steve mostra que a era digital é permanente, pois ninguém imortaliza o que passa. E a evolução fica.