Enrolados (Tangled)
Direção: Nathan Greno e Byron Howard
Walt Disney Studios
Enrolados, o mais novo longa da Disney, tem a missão de ser um conto de fadas irrevente. Sim, a ideia não é inovadora, mas para a Disney é a chance de fugir das fracas histórias de suas animações, que não foram muito bem na década passada, a não ser pelos filmes que tinham a Pixar por traz. Esse filme então propõe o formato mais pop, irônico e escrachado das bem-sucedidas animações dos anos 2000. Mas não é o que ele consegue. Felizmente!
Isso porque, graças à inspiração a história da Rapunzel e às várias canções que lembram outros musicais da casa, o filme permanece com a essência romântica e bela da Disney e, graças à cenas de ação e aos hilários personagens, também tem a essência das atuais animações, que a Disney não conseguia captar.
A qualidade da animação também é surpreendente. Antes, quando a Disney tentava fazer a animação sem a Pixar (O Galinho Chicken Little, Bolt - Supercão e Família do Futuro) a qualidade era inferior, mas os enorme cabelos de Rapunzel movimentando e brilhando são a prova de que, mesmo com a Pixar à sua disposição, a Disney consegue um trabalho de animação excelente. O 3D é outro ponto positivo, já que ele abrilhanta uma boa parte das cenas e funciona muito bem, sem deixar aquela sensação de "devia ter pagado o 2D". A trilha também é algo bom a ser lembrado, pois ela não fica em segundo plano e, como eu já disse anteriormente, lembra musicais.
Essas várias qualidades enobrecem o filme e fazem você perder o fôlego, se apaixonar, se surpreender, rir, ter vontade de chorar e querer bater palmas - que foi o que aconteceu na seção onde eu assisti - tudo no momento certo, na dose certa. Um ótimo programa, pra qualquer idade.
Walt Disney Studios
Enrolados, o mais novo longa da Disney, tem a missão de ser um conto de fadas irrevente. Sim, a ideia não é inovadora, mas para a Disney é a chance de fugir das fracas histórias de suas animações, que não foram muito bem na década passada, a não ser pelos filmes que tinham a Pixar por traz. Esse filme então propõe o formato mais pop, irônico e escrachado das bem-sucedidas animações dos anos 2000. Mas não é o que ele consegue. Felizmente!
Isso porque, graças à inspiração a história da Rapunzel e às várias canções que lembram outros musicais da casa, o filme permanece com a essência romântica e bela da Disney e, graças à cenas de ação e aos hilários personagens, também tem a essência das atuais animações, que a Disney não conseguia captar.
A qualidade da animação também é surpreendente. Antes, quando a Disney tentava fazer a animação sem a Pixar (O Galinho Chicken Little, Bolt - Supercão e Família do Futuro) a qualidade era inferior, mas os enorme cabelos de Rapunzel movimentando e brilhando são a prova de que, mesmo com a Pixar à sua disposição, a Disney consegue um trabalho de animação excelente. O 3D é outro ponto positivo, já que ele abrilhanta uma boa parte das cenas e funciona muito bem, sem deixar aquela sensação de "devia ter pagado o 2D". A trilha também é algo bom a ser lembrado, pois ela não fica em segundo plano e, como eu já disse anteriormente, lembra musicais.
Essas várias qualidades enobrecem o filme e fazem você perder o fôlego, se apaixonar, se surpreender, rir, ter vontade de chorar e querer bater palmas - que foi o que aconteceu na seção onde eu assisti - tudo no momento certo, na dose certa. Um ótimo programa, pra qualquer idade.
